Quando Carl Jung diz que "tudo o que resiste, persiste", ele está falando da necessidade de mudança de padrões. E é disso que o céu está tratando nos últimos tempos, mas de maneira mais visível entre esses dias, com Lua, Vênus e Júpiter em Escorpião, enquanto do outro lado dessa balança vemos Urano em Touro. E se fosse possível traduzir essa questão em imagens eu apontaria o artista holandês Maurits Cornelis Escher.
Suas xilogravuras cheias de padrões repetitivos, com labirintos de onde não se tem saída, quase claustrofóbicos, nos projetam para dentro de seu universo de maneira bela, porém desesperadora. Dentre alguns dos piores pesadelos que já ouvi de amigos, clientes e familiares é a descrição de uma noite de visita onírica a ambientes como esse, sem saída. E em vários momentos na vida nos vemos presos a situações como essa que se repetem exaustivamente e nós simplesmente não sabemos como sair delas. Como se por si só já não fosse suficientemente angustiante passar por experiência difíceis e elas ainda acontecem "over and over again". A questão é que a vida é didática! E enquanto a gente não muda, tudo se repete. E quando passamos por uma "porta" ou uma "escada", devemos aprender o significado disso, incorporar, introjetar essa experiência, para que ela tenha significado para nós, seja bom ou ruim, mas para que possamos continuar caminhando em frente. E enquanto isso não se transformar num avanço de perspectiva das coisas, as experiências vão se repetir, até que saiamos desse labirinto com a missão apreendida, aprendida e incorporada. A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: qual a lição que devo aprender com esse "padrão de repetição" em minha vida? Pergunte-se várias vezes, ouça suas várias respostas. Não pare de se investigar. Há quem esteja sempre atrás do sucesso, e a experiência de sucesso que essa pessoa deseja nunca chega para ela, da maneira como ela quer. Talvez seja a hora de redefinir as suas configurações de sucesso. Há quem insista em relacionamentos amorosos de padrão repetitivo e doloroso. São pessoas diferentes, mas em alguns meses ou poucos anos elas trazem as mesmas mensagens ou se comportam da mesma maneira, todas elas! Porque esse mesmo tipo psicológico volta a aparecer em sua vida? O que o amor ou o desamor tem a dizer sobre a sua relação com os romances, com o outro, e principalmente com você mesmo? Nossos valores estão em processo de mudança. E é urgente a necessidade de nos despedirmos de alguns deles. As gravuras de Escher são maravilhosas numa galeria ou numa parede, não dentro da gente, como metáfora psicológica. Daí a brincadeira: "saia desse Escher que não te pertence". Há mais vida lá fora do que possamos imaginar.
Suas xilogravuras cheias de padrões repetitivos, com labirintos de onde não se tem saída, quase claustrofóbicos, nos projetam para dentro de seu universo de maneira bela, porém desesperadora. Dentre alguns dos piores pesadelos que já ouvi de amigos, clientes e familiares é a descrição de uma noite de visita onírica a ambientes como esse, sem saída. E em vários momentos na vida nos vemos presos a situações como essa que se repetem exaustivamente e nós simplesmente não sabemos como sair delas. Como se por si só já não fosse suficientemente angustiante passar por experiência difíceis e elas ainda acontecem "over and over again". A questão é que a vida é didática! E enquanto a gente não muda, tudo se repete. E quando passamos por uma "porta" ou uma "escada", devemos aprender o significado disso, incorporar, introjetar essa experiência, para que ela tenha significado para nós, seja bom ou ruim, mas para que possamos continuar caminhando em frente. E enquanto isso não se transformar num avanço de perspectiva das coisas, as experiências vão se repetir, até que saiamos desse labirinto com a missão apreendida, aprendida e incorporada. A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: qual a lição que devo aprender com esse "padrão de repetição" em minha vida? Pergunte-se várias vezes, ouça suas várias respostas. Não pare de se investigar. Há quem esteja sempre atrás do sucesso, e a experiência de sucesso que essa pessoa deseja nunca chega para ela, da maneira como ela quer. Talvez seja a hora de redefinir as suas configurações de sucesso. Há quem insista em relacionamentos amorosos de padrão repetitivo e doloroso. São pessoas diferentes, mas em alguns meses ou poucos anos elas trazem as mesmas mensagens ou se comportam da mesma maneira, todas elas! Porque esse mesmo tipo psicológico volta a aparecer em sua vida? O que o amor ou o desamor tem a dizer sobre a sua relação com os romances, com o outro, e principalmente com você mesmo? Nossos valores estão em processo de mudança. E é urgente a necessidade de nos despedirmos de alguns deles. As gravuras de Escher são maravilhosas numa galeria ou numa parede, não dentro da gente, como metáfora psicológica. Daí a brincadeira: "saia desse Escher que não te pertence". Há mais vida lá fora do que possamos imaginar.
Aline Maccari
*Assim na Terra como no Céu! A astrologia faz todo o sentido por que microcosmos e macrocosmos tem uma relação íntima entre si. O que acontece entre os astros, repercute simbolicamente em nossas vidas, todos os dias. Essa "psicologia antiga" funciona como uma verdadeira bússola nos orientando na nossa jornada. Para entender melhor a si mesmo entre em contato com A Astróloga pelo e-mail aastrologa@gmail.com
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* Aline Maccari é jornalista, cronista e astróloga, com pós graduação em psicologia junguiana. Para saber mais visite o blog www.aastróloga.com.br
Crédito: Gravura do artista holandês Escher
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