Era uma vez um homem que nasceu de uma família muito humilde. Ex-combatente da Primeira Guerra Mundial, ele voltou para casa com uma mão na frente outra atrás. Mas, como era SAGITARIANO, obviamente não lhe faltariam otimismo, entusiasmo e alguma dose de sorte. Com ASCENDENTE em VIRGEM e LUA em LIBRA, ele tinha em si uma imensa capacidade de trabalho e um apuradíssimos senso estético. Desenhista e visionário, ele montou uma pequena empresa ao lado do irmão.
Esses eram os primórdios da animação nos Estados Unidos. À época, por volta dos anos 20, todos adoravam explorar desenhos de animais. Cães, gatos, coelhos... enfim, os domesticáveis eram os favoritos do público. Foi então que, próximo ao período da Grande Depressão (1929), um dos períodos mais cruéis da história, ele teve uma ideia brilhante. Ele criou um personagem que ia na contra-mão das expectativas da época. No lugar de dóceis animais, ele sugeriu um bichinho que era a antítese disso tudo, era o espelho das dificuldades e desafios do americano médio naqueles tempos. Era trapalhão, divertido, mas esperto. Seria aquele que passaria por dificuldades, mas que no final se sairia bem, conquistaria a mocinha e o mundo. Walt Disney havia acabado de traduzir o americano médio no pequeno Mickey Mouse. Quando os concorrentes viram aquela ousadia, simplesmente não lhe deram crédito. Mas, em pouco tempo o rato foi trabalhando, desbravando, se divertindo e empolgando. Quem imaginaria que "essa coisinha" poderia simbolizar e salvar o ego norte-americano e trazê-lo inclusive vitorioso da Segunda Guerra Mundial. Esse "bichinho" menor, desprezível, incapaz de simpatia ou qualquer tipo de glamour, havia se tornado querido, adorado, admirado e ovacionado por todo o mundo. Mickey era o próprio jovem americano, cheio de vitalidade, ambição, determinação e capacidade de transformar toda a dificuldade em superação. Qualquer semelhança com o deus Mercúrio não é mera coincidência. Disney foi simplesmente genial! Era capaz de entender a alma humana como ninguém. Apesar de ser um homem de origem simples, era muito culto e disposto a desafios. Entre as várias pessoas que contam como foi trabalhar ao lado dele, todas são unânimes em dizer que ele era um trabalhador incansável, meticuloso, detalhista, crítico, altamente determinado e totalmente dedicado à beleza, à graciosidade e à elegância das formas.
Esses eram os primórdios da animação nos Estados Unidos. À época, por volta dos anos 20, todos adoravam explorar desenhos de animais. Cães, gatos, coelhos... enfim, os domesticáveis eram os favoritos do público. Foi então que, próximo ao período da Grande Depressão (1929), um dos períodos mais cruéis da história, ele teve uma ideia brilhante. Ele criou um personagem que ia na contra-mão das expectativas da época. No lugar de dóceis animais, ele sugeriu um bichinho que era a antítese disso tudo, era o espelho das dificuldades e desafios do americano médio naqueles tempos. Era trapalhão, divertido, mas esperto. Seria aquele que passaria por dificuldades, mas que no final se sairia bem, conquistaria a mocinha e o mundo. Walt Disney havia acabado de traduzir o americano médio no pequeno Mickey Mouse. Quando os concorrentes viram aquela ousadia, simplesmente não lhe deram crédito. Mas, em pouco tempo o rato foi trabalhando, desbravando, se divertindo e empolgando. Quem imaginaria que "essa coisinha" poderia simbolizar e salvar o ego norte-americano e trazê-lo inclusive vitorioso da Segunda Guerra Mundial. Esse "bichinho" menor, desprezível, incapaz de simpatia ou qualquer tipo de glamour, havia se tornado querido, adorado, admirado e ovacionado por todo o mundo. Mickey era o próprio jovem americano, cheio de vitalidade, ambição, determinação e capacidade de transformar toda a dificuldade em superação. Qualquer semelhança com o deus Mercúrio não é mera coincidência. Disney foi simplesmente genial! Era capaz de entender a alma humana como ninguém. Apesar de ser um homem de origem simples, era muito culto e disposto a desafios. Entre as várias pessoas que contam como foi trabalhar ao lado dele, todas são unânimes em dizer que ele era um trabalhador incansável, meticuloso, detalhista, crítico, altamente determinado e totalmente dedicado à beleza, à graciosidade e à elegância das formas.
No céu dessa terça e quarta-feira, Sol e Mercúrio estão em Virgem, opostos a Netuno em Peixes, e a Lua em Libra. Quando composições arquetípicas se colocam no céu dessa forma somos capazes de criar verdadeiras maravilhas se não fugirmos das responsabilidades e utilizarmos o melhor dos aspectos a nosso favor. Novamente, Disney tinha Ascendente em Virgem e Lua em Libra, mas Marte oposto a Netuno. Ele poderia ser um homem em fuga da realidade. No entanto, transformou a vida numa linda fantasia e conquistou o planeta, quando aliou sua capacidade de trabalho com o poder da beleza. Hoje, Disney vem para nos inspirar a transformar situações extremamente difíceis em oportunidades quando exercitando uma visão mais ampla das coisas, quando trabalhamos com afinco, beleza e nos dedicado a algo maior que nós mesmos. A sorte pela sorte não leva ninguém a lugar nenhum. É preciso ter uma alma dentro de um corpo para saber o que fazer dela.
Aline Maccari
*Assim na Terra como no Céu! A astrologia faz todo o sentido por que microcosmos e macrocosmos tem uma relação íntima entre si. O que acontece entre os astros, repercute simbolicamente em nossas vidas, todos os dias. Essa "psicologia antiga" funciona como uma verdadeira bússola nos orientando na nossa jornada. Para entender melhor a si mesmo entre em contato com A Astróloga pelo e-mail aastrologa@gmail.com
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* Aline Maccari é jornalista, cronista e astróloga, com pós graduação em psicologia junguiana. Para saber mais visite o blog www.aastróloga.com.br
Crédito: A foto do grupo Walt Disney.
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