Sogyal Rinpoche estudou com grandes mestres do budismo tibetano, mas principalmente com o iluminado Jamyang Khyentse. Ainda bastante criança foi viver num mosteiro no Tibete. Sua primeira experiência de morte foi aos 7 anos de idade. Numa noite de peregrinação, durante um descanso no acampamento, um dos membros da caravana ficou doente e partiu. Sogyal acompanhou estupefato o mestre Jamyang apresentando todos os estágios do processo de travessia para o “outro lado” ao doente chamado Samten.
Uma prática que tinha como objetivo aliviar o sofrimento e iluminar a passagem de Samten para outro lado. Um ensinamento que trouxe a Sogyal a noção de que sofrimento e dor fazem parte do mesmo processo natural e profundo de purificação. Esta seria uma de inúmeras cenas de morte que Sogyal Rinpoche viveria durante esta encarnação. Bem jovem ele presenciou a ocupação do Tibete pelos chineses em 1959, a matança e a tortura generalizada de seus compatriotas, a fuga para o exílio na Índia, a perda de parentes e amigos.
Uma prática que tinha como objetivo aliviar o sofrimento e iluminar a passagem de Samten para outro lado. Um ensinamento que trouxe a Sogyal a noção de que sofrimento e dor fazem parte do mesmo processo natural e profundo de purificação. Esta seria uma de inúmeras cenas de morte que Sogyal Rinpoche viveria durante esta encarnação. Bem jovem ele presenciou a ocupação do Tibete pelos chineses em 1959, a matança e a tortura generalizada de seus compatriotas, a fuga para o exílio na Índia, a perda de parentes e amigos.
(Na foto Sogyal Rinpoche e seu mestre Jamyang Khyentse)
Resenha do Livro Tibetano do Viver e do Morrer por Aline Maccari