O que bebês da Mongólia, Japão, Estados Unidos e Namíbia têm em comum? Num primeiro momento dormem e choram, comem e fazem sujeira, birras e gracinhas, caem e se divertem e nos encantam do mesmo jeito. Mais a frente começarão a andar e uma das primeiras palavras que vão esboçar será MÁMA ou MAMÃ, o mesmo som e significado em dezenas de línguas.
O documentário francês Bèbès, estreéia esta semana no Embracine encantando as mães, futuras mamães e companheiros com alma de cuidador. Mostrando a forma como cada um vêm ao mundo, imerso em suas culturas, aos poucos o filme vai descortinando o ponto da vida, onde mora aquele momento, em que nos identificamos com a nossa cultura local. Os Bebês responderão que essa distinção se fará desde muito cedo. Alguns nascerão em berço de ouro, em meio à tecnologia ou num cenário bucólico. Mas o que os fará felizes tem muito mais haver com toque, carinho, proximidade física e contato com a natureza que a última geração de partos, carrinhos, andadores e brinquedos didáticos. O filme revela uma fotografia delicadíssima e contemplativa desde os arranha-céus de Tóquio até as estepes africanas. E dialoga com psicólogos, antropólogos e astrólogos na medida em que o céu do momento nos faz repensar a maternidade. Afinal? Quando estaremos preparados para sermos mães e pais? Quando falarmos três línguas, terminarmos o doutorado e adquirirmos nossa casa própria? Ou quando estivermos com o coração tomado de amor e desejo de reconhecer a vida no fruto? Plutão o planeta da transmutação e regeneração está atualmente em oposição ao signo de Câncer, da maternidade, e nos convida a esta reflexão. Será que evitamos os bebês porque temos medo do futuro? Ou que futuro estamos construindo para eles? Eu os convido ao cinema. Bom filme! Os Bèbès são divertidíssimos.
O documentário francês Bèbès, estreéia esta semana no Embracine encantando as mães, futuras mamães e companheiros com alma de cuidador. Mostrando a forma como cada um vêm ao mundo, imerso em suas culturas, aos poucos o filme vai descortinando o ponto da vida, onde mora aquele momento, em que nos identificamos com a nossa cultura local. Os Bebês responderão que essa distinção se fará desde muito cedo. Alguns nascerão em berço de ouro, em meio à tecnologia ou num cenário bucólico. Mas o que os fará felizes tem muito mais haver com toque, carinho, proximidade física e contato com a natureza que a última geração de partos, carrinhos, andadores e brinquedos didáticos. O filme revela uma fotografia delicadíssima e contemplativa desde os arranha-céus de Tóquio até as estepes africanas. E dialoga com psicólogos, antropólogos e astrólogos na medida em que o céu do momento nos faz repensar a maternidade. Afinal? Quando estaremos preparados para sermos mães e pais? Quando falarmos três línguas, terminarmos o doutorado e adquirirmos nossa casa própria? Ou quando estivermos com o coração tomado de amor e desejo de reconhecer a vida no fruto? Plutão o planeta da transmutação e regeneração está atualmente em oposição ao signo de Câncer, da maternidade, e nos convida a esta reflexão. Será que evitamos os bebês porque temos medo do futuro? Ou que futuro estamos construindo para eles? Eu os convido ao cinema. Bom filme! Os Bèbès são divertidíssimos.
Filme: (Bébés), Documentário: França 2010.
Direção: Thomas Balmès.
Duração: 1h26 min.
Elenco: 4 maravilhosos bebês.
Sala: Embracine - Shopping Casa Park - Brasília ( 3481.6666)
Horários: 13:40, 15:30, 17:20, 19:20 e 21:20
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