Cada vez mais percebo a intuição como uma forma especial de inteligência. E me parece que a própria vida nos leva até ela, essa instância onde são percebidas as verdades que moram dentro de nós, nos indicando os caminhos que devemos trilhas, as escolhas que devemos fazer. Mas, pelo menos para mim, ela se manifesta no silêncio.
Em meio a tantos ruídos eu a percebo mais claramente se manifestando quieta. E me parece que às vezes a vida promove certos vazios para que a gente possa ouvi-la. O fim de um relacionamento, o desemprego, a morte de um ente querido, uma doença que nos paralise, ainda que temporariamente, são situações que nos lançam ou pelo menos deveriam nos lançar ao silêncio. É um engano passar por uma situação como essas e continuar preenchendo o vazio com ruídos. Quando entramos numa forma de ser e estar parecidos a uma igreja ou um templo, belo, amplo e silencioso é que a intuição nos toma por inteiro. Em tempos de pós-modernidade a quietude, a solitude e o silêncio são quase sinônimo de morte. Mas isso é um engano! O corpo é silencioso. É assim que a natureza se manifesta. É assim que acredito que deveríamos nos preservar para nos mantermos em constante conexão.
A intuição é considerada por muitos como uma forma superior de inteligência porque ela antecede a própria intelectualização das coisas. Antes mesmo que possamos pensar racionalmente sobre algo, antes de medir, pesar, calcular e oferecer pré-conceitos sobre as coisas, já temos uma percepção sutil sobre elas e geralmente nem nos damos conta disso. A terapeuta Meredith Miller explica que a intuição é algo muito mais simples do que parece. Para ela seria como um código binário, de sim e não. E que o corpo saberia ouvir isso com muita clareza. Quando nos colocamos diante de uma pessoa, um lugar ou uma decisão, sabemos se é sim ou não. Não há muita elaboração antes disso. A pergunta a se fazer é simples. Diante de um quadro, eu gostou ou não gosto dele? A resposta é imediata. Da mesma forma acontece com uma pessoa ou uma dúvida. Devo ou não ir para tal lugar? Gosto ou não gosto desta pessoa? A intuição já sabe para onde nos levar. A sutileza do espírito já captou a essência as coisas, antes mesmo que nos demos conta disso. E então, exercitando certas percepção física do corpo inclusive, diante de sinais como leveza, peso, desconforto, alegria, fechamento ou abertura para algo, saberíamos perceber se sim ou se não.
Nesses dias, o céu está absolutamente tenso. Esta semana será uma das mais intensas do ano. No entanto, para nossa sorte, em meio a tantos ruídos, Mercúrio, deus que opera sobre nossa percepção mental, intelectual das coisas, entrou no signo de Peixes (de 10/fev a 17/abril), o mais intuitivo dos signos. Peixes é regido por Netuno, deus da inconsciência, e neste signo estamos em contato direto com nossa mais profunda psique. Em meio ao caos violento dos próximos dias talvez um Mercúrio em Peixes soasse como algo desesperador, como se imerso em emoções estivéssemos ainda mais impedidos de tomar atitudes sensatas e lúcidas. Mas, este é um engano! Usar Mercúrio em Peixes em meio ao caos é como sintonizar uma rádio na frequência certa. É nos momentos mais desafiadores que a intuição pode ser nossa aliada. Ou seja, se quer tomar decisões acertadas nos próximos dias fique em silêncio. É assim que sua própria alma falará consigo. E se para isso for preciso isolar-se das pessoas e situações, faça-o! Seja templo! Em estado de presença espiritual diante dos fatos, você saberá se é sim ou não! A intuição é algo que se exercita e se apura!
Aline Maccari
Em meio a tantos ruídos eu a percebo mais claramente se manifestando quieta. E me parece que às vezes a vida promove certos vazios para que a gente possa ouvi-la. O fim de um relacionamento, o desemprego, a morte de um ente querido, uma doença que nos paralise, ainda que temporariamente, são situações que nos lançam ou pelo menos deveriam nos lançar ao silêncio. É um engano passar por uma situação como essas e continuar preenchendo o vazio com ruídos. Quando entramos numa forma de ser e estar parecidos a uma igreja ou um templo, belo, amplo e silencioso é que a intuição nos toma por inteiro. Em tempos de pós-modernidade a quietude, a solitude e o silêncio são quase sinônimo de morte. Mas isso é um engano! O corpo é silencioso. É assim que a natureza se manifesta. É assim que acredito que deveríamos nos preservar para nos mantermos em constante conexão.
A intuição é considerada por muitos como uma forma superior de inteligência porque ela antecede a própria intelectualização das coisas. Antes mesmo que possamos pensar racionalmente sobre algo, antes de medir, pesar, calcular e oferecer pré-conceitos sobre as coisas, já temos uma percepção sutil sobre elas e geralmente nem nos damos conta disso. A terapeuta Meredith Miller explica que a intuição é algo muito mais simples do que parece. Para ela seria como um código binário, de sim e não. E que o corpo saberia ouvir isso com muita clareza. Quando nos colocamos diante de uma pessoa, um lugar ou uma decisão, sabemos se é sim ou não. Não há muita elaboração antes disso. A pergunta a se fazer é simples. Diante de um quadro, eu gostou ou não gosto dele? A resposta é imediata. Da mesma forma acontece com uma pessoa ou uma dúvida. Devo ou não ir para tal lugar? Gosto ou não gosto desta pessoa? A intuição já sabe para onde nos levar. A sutileza do espírito já captou a essência as coisas, antes mesmo que nos demos conta disso. E então, exercitando certas percepção física do corpo inclusive, diante de sinais como leveza, peso, desconforto, alegria, fechamento ou abertura para algo, saberíamos perceber se sim ou se não.
Nesses dias, o céu está absolutamente tenso. Esta semana será uma das mais intensas do ano. No entanto, para nossa sorte, em meio a tantos ruídos, Mercúrio, deus que opera sobre nossa percepção mental, intelectual das coisas, entrou no signo de Peixes (de 10/fev a 17/abril), o mais intuitivo dos signos. Peixes é regido por Netuno, deus da inconsciência, e neste signo estamos em contato direto com nossa mais profunda psique. Em meio ao caos violento dos próximos dias talvez um Mercúrio em Peixes soasse como algo desesperador, como se imerso em emoções estivéssemos ainda mais impedidos de tomar atitudes sensatas e lúcidas. Mas, este é um engano! Usar Mercúrio em Peixes em meio ao caos é como sintonizar uma rádio na frequência certa. É nos momentos mais desafiadores que a intuição pode ser nossa aliada. Ou seja, se quer tomar decisões acertadas nos próximos dias fique em silêncio. É assim que sua própria alma falará consigo. E se para isso for preciso isolar-se das pessoas e situações, faça-o! Seja templo! Em estado de presença espiritual diante dos fatos, você saberá se é sim ou não! A intuição é algo que se exercita e se apura!
Aline Maccari
________________
SOBRE A ASTRÓLOGA:
*Assim na Terra como no Céu! A astrologia faz todo o sentido por que microcosmos e macrocosmos tem uma relação íntima entre si. O que acontece entre os astros, repercute simbolicamente em nossas vidas, todos os dias. Essa "psicologia antiga" funciona como uma verdadeira bússola nos orientando na nossa jornada. Para entender melhor a si mesmo entre em contato com A Astróloga pelo e-mail aastrologa@gmail.com
* Aline Maccari é jornalista, cronista e astróloga, com pós graduação em psicologia junguiana. Para saber mais visite o blog www.aastróloga.com.br
CRÉDITOS: Arte deorigem desconhecida até o momento da publicação deste conteúdo.
#alinemaccari #aastróloga #astrologia #storyteller #xamã #mitologia #mito #astros #signos #autoconhecimento #previsão #luacrescente #aquarela #intuição #peixes #mercúrioempeixes #instinto #solitude #quietude #silêncio #caos #pósmodernidade #meredithmiller #igreja #templo