segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Moiras: as deusas do destino


As Moiras são as fiandeiras do destino. Clothó é a que segura o fio do tempo, puxa o fio da vida e atua sobre os nascimentos. Láquesis é a que sorteia o fio de quem irá viver ou morrer, desenrolando o novelo da vida. Átropos é a inflexível, a que corta o fio da vida, a última instância antes da morte.


As moiras, deusas do destino, foram estudadas por Carl Jung, assim como tantos outros mitos que guardam realidades psíquicas profundas. O artigo que segue abaixo é fruto de uma pesquisa realizada durante meu curso de formação como analista junguiana. Nele, traço um paralelo entre as deusas que movimentam nossas vidas, permitem ou impedem alguns acontecimentos específicos, como se de alguma forma elas fizessem parte do nosso próprio inconsciente, pessoal ou coletivo.

Sobre o que acontece conosco não seríamos nós, os responsáveis de alguma forma pelo o que se sucede? Não seriam os golpes do destino uma estratégia do próprio Self (nossa centelha divina) para que de alguma forma a vida entre de fato nos trilhos? Jung dizia que "até nos tornarmos conscientes, o inconsciente irá dirigir nossas vidas e nós o chamaremos de destino." 

Aline Maccari














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