A primeira vez que eles se aventuraram eu tinha 8 anos de idade. A projeção de um futuro tecnológico e cheio episódios extraordinários me prendeu à tela de tal forma que eu não queria que a história acabasse nunca mais. A diferença é que na escola, entre os colegas, enquanto todos queriam ser o garoto Marty McFly, eu queria ser o Dr. Brown, afinal era ele quem conhecia a ciência e os mistérios do universo, que fazia o garoto ir e vir no tempo.
Trinta anos depois o passado parece menos complexo e mais criativo que hoje. A nostalgia nos faz pensar que antes tudo era melhor, mais divertido, inventivo. Coisa de criança! As de hoje precisam continuar sonhando, projetando, imaginando.
Trinta anos depois o passado parece menos complexo e mais criativo que hoje. A nostalgia nos faz pensar que antes tudo era melhor, mais divertido, inventivo. Coisa de criança! As de hoje precisam continuar sonhando, projetando, imaginando.
Quando eles se projetam para o futuro, no Delorian, a data é a de hoje, 21 de outubro de 2015! |
Temos nós o missão de trazer a elas essa fantasia. Hoje, meu Delorian tem outro nome. Como o Dr. Brown vou para o passado, o presente e o futuro olhando para o céu. Que consigamos sempre imaginar dias melhores e mais coloridos. Geralmente não nos lembramos das coisas ruins, o que é ótimo. Nossa memória seletiva é capaz de apagar dos anos 80 a Guerra Fria, a censura, a inflação... e por aí vai. Aqui fica a minha singela homenagem ao fantástico. Que consigamos continuar imaginando e construindo um mundo incrível!
Aline MacBrown
PS: Te vejo hoje à noite no Cine Drive-in em Brasília, quando o filme será exibido novamente.
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