segunda-feira, 28 de setembro de 2015

As fases da Lua

De dia tudo se vê. O Sol, deus da razão, conduz a nossa consciência, desde os tempos sem princípio. De noite, visível ou não a Lua, rainha da inconsciência guia nossas sensações de forma a tomarmos decisões guiadas pela intuição. A bela da noite é a deusa das emoções. Durante 29 dias ela dá a volta completa em torno do planeta Terra e de nossos umbigos. A cada 2 dias ela muda de signo e pode trazer paixões a cada uma das áreas das nossas vidas, da casa 1 à casa 12, do nascimento à morte dos nossos projetos, ideias e amores. São quatro as fases da bela: nova (quando não podemos enxergá-la), crescente, cheia e minguante. No mapa astral ela é deusa maternal. E nos mostra como é o relacionamento do sujeito com a mãe, o lar, a família e o passado.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

A importância dos repertórios simbólicos

"Uma ordem mitológica é um conjunto de imagens que dá à consciência um significado na existência, que, não tem significado algum, simplesmente existe. Mas a mente sai em busca de significados; ela só consegue funcionar se conhecer (ou inventar) um conjunto de regras. Sua primeira função é incutir em nós um sentido de deslumbramento grato e afirmativo diante do estupendo mistério que é a existência.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Os bodes, a sombra e o menino Aylan



No céu os desafios não são diferentes. Os bodes também duelam. Plutão em Capricórnio faz sombra em Câncer, o signo da criança, da infância, da pureza. Urano em Áries faz sombra sobre a diplomacia de Libra e a possibilidade de acordos e entendimentos harmônicos. Não poderíamos estar vivendo momentos mais sombrios.







Quando todos nós achávamos que a foto emblemática do menino sírio afogado em praia turca seria o suficiente para tocar corações mundo a fora sobre a real problemática dos refugiados na Europa, eis que a bestialidade humana nos surpreende novamente. A super exposição da foto não foi o problema maior, em tempos onde a imagem já não nos surpreende se compartilhada por pelo menos 10% dos amigos da rede. A questão não foi a banalização da cena da morte de um bebê.

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